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Dia Mundial da Propriedade Intelectual: conheça os ativos do Ifac

publicado: 26/04/2022 13h31, última modificação: 26/04/2022 18h38
Além de patentes, o Instituto Federal do Acre também conta com registro de software; todos os produtos contam com protocolo junto ao Inpi
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Em 26 de abril de 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) institui o Dia Mundial da Propriedade Intelectual. De lá para cá, a data é considerada um marco para a disseminação da importância da proteção legal e reconhecimento de autoria de produções intelectuais, como invenções, patentes, marcas, criações artísticas, indicações geográficas.

Isso significa que ao ter sua produção reconhecida e protocolada oficialmente, o autor tem o direito, por determinado tempo, de explorar economicamente a sua descoberta/criação.

Como forma de incentivar estudantes e servidores em suas produções, criações e invenções, o Instituto Federal do Acre (Ifac) conta com a Coordenação de Propriedade Intelectual e Inovação, que faz parte do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (Proinp). O setor também é responsável por fazer o acompanhamento dos pedidos de propriedade intelectual.

Atualmente, o Ifac conta com duas patentes depositadas e um registro de software reconhecidos pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). Os três ativos são de autoria de estudantes e servidores da instituição.

Conheça um pouco de cada ativo intelectual proposto por servidores e estudantes do Ifac:

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Geleia de cupuaçu adicionada de extrato de jambu (patente de invenção): proposta em outubro de 2017, pelo professor do campus Xapuri, Jefferson Henrique Tiago Barros e a estudante Francisca Gadelha de Oliveira Vasconcelos, o produto alimentício foi elaborado à base da polpa do cupuaçu e contou com adição de extrato de jambu, em uma faixa de concentração que varia entre 2% e 15%, obtida por extração de solvente a frio de suas flores.

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Representação celular de células animal e vegetal (patente de modelo de utilidade): proposta pelo docente Ricardo Pereira dos Santos, o produto educacional didático foi proposto em abril de 2020. Os materiais têm o objetivo de possibilitar maior eficácia do processo de ensino-aprendizagem e contribuir para a popularização da ciência. Os modelos são construídos em tamanho proporcional ao real e com materiais específicos, como biscuit e parafina gel.

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Aplicativo Previna (registro de software): desenvolvido em 2020 pelos servidores Marlon Amaro Coelho Teixeira, Pedro Raimundo Soares de Souza, Reinaldo Maia Siqueira e Marcelo Maia Gomes Florentino, o aplicativo teve como objetivo central auxiliar no processo de combate e prevenção a Covid-19. O software é gratuito e conta com função para autodiagnostico, utilizando perguntas direcionadas para que o usuário chegue a um resultado provável ou não de contaminação pelo novo coronavírus.

(Com informações: Coordenação de Propriedade Intelectual e Inovação/Ifac e Portal da Indústria)