Notícias

Notícias

Comissão irá diagnosticar acessibilidade na infraestrutura dos campi

publicado: 31/01/2017 13h37, última modificação: 14/11/2025 14h01
Estudos irão contribuir para adequação das unidades tornando-as mais acessíveis
acessibilidade3.jpg

- Foto: Manassés de Oliveira Carvalho

Com objetivo dar continuidade às melhorias estruturais nas unidades do Instituto Federal do Acre (IFAC), foi criada a Comissão de Estudo das Condições de Acessibilidade do IFAC. O grupo, que é formado por seis servidores das áreas de infraestrutura, qualidade de vida e inclusão, será responsável por realizar o levantamento das necessidades de ações relacionadas à acessibilidade nos prédios da Reitoria e também nos seis campi.

Presidente da Comissão, a coordenadora de Infraestrutura do IFAC, Yanne Emelyn Souza Klein explica que os trabalhos desenvolvidos terão o objetivo de adequar as instalações físicas das unidades do Instituto de forma que sejam mais acessíveis às pessoas com deficiência, gestantes, lactantes, idosos e pessoas com criança de colo.

“Alguns campi precisam de modificações junto à estrutura, como a instalação de elevador ou plataformas elevatórias e rampas, além da instalação de piso tátil, direcional, braile, identificação nas portas e de direcionamento, vagas de estacionamento, entre outras necessidades que serão estudadas e verificadas pela Comissão”, informou a Yanne Klein.

Respeito

Além do levantamento das demanda por ajustes na infraestrutura, a Comissão também deverá promover ações de conscientização junto à comunidade do IFAC, conforme destaca a coordenadora substituta de Ações Inclusivas do IFAC, Pabla Alexandre Pinheiro da Silva.

“O trabalho da Comissão também é com a conscientização das pessoas sobre os espaços destinados para as pessoas com deficiência. Temos visto diversas formas arbitrárias de utilização desses espaços, como por exemplo, com as vagas do estacionamento reservadas para pessoas com deficiência e idosos. Eu, como sendo uma pessoa com deficiência, cobro isso e tenho esse olhar atento de chegar e perceber o que está errado. Não adianta ter uma placa dizendo que é uma vaga reservada se as pessoas não respeitam. É preciso trabalhar a conscientização para que realmente as ações da Comissão tenham um retorno positivo”, destacou Pabla Silva.

De acordo com a presidente da Comissão, Yanne Klein, o trabalho vai auxiliar as ações da gestão, como também a melhoria da inclusão. “Vamos fazer com que os campi se tornem mais acessíveis, fazendo com que todos estejam inclusos como parte da da sociedade. Nosso objetivo é integrar”, ressaltou.