Equipe do Pronatec se reúne para definir pesquisa de egresso

Com o objetivo de avaliar a qualidade dos cursos profissionalizantes ministrados durante o segundo semestre de 2016, a coordenadora geral do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no Acre, Pollyana Rufino de Souza Oliveira, realizou reunião com todos os colaboradores para discutir a elaboração de formulários referente a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos (PAE). O encontro aconteceu no dia 05 de janeiro.

A pesquisa é voltada aos ex-alunos dos cursos profissionalizantes de Formação Inicial e Continuada (FIC) ofertados pelo Instituto Federal do Acre (IFAC). Os dados obtidos farão parte do relatório de egresso e diagnóstico de avaliação da instituição, como também servirá de base para adequação da educação profissional.

De acordo com Pollyana Rufino, a pesquisa está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2017, nas regionais do Alto Acre, Baixo Acre, Vale do Purus, Vale Juruá e Tarauacá- Envira. Segunda ela, a coleta de dados será executada de duas maneiras: na primeira fase os questionários serão aplicados de forma independente em cada campus. Já na segunda fase, o questionário será disponibilizado por meio eletrônico e todas as unidades terão acesso.

“As informações referentes aos egressos são essenciais para a análise das ações desenvolvidas pelo IFAC em todo o Estado, permitindo assim uma visão ampla do Programa. Além disso, o estudo contribuirá com os indicadores de qualidade, produtividade e o índice de inserção dos egressos no mercado de trabalho na área de formação ou correlata”, explicou a coordenadora geral do Pronatec.

Para a coordenadora adjunta do Pronatec, Dausterneya Maciel, o acompanhamento do egresso é tão importante quanto do aluno que entra na instituição. De acordo com ela, saber o perfil do egresso auxilia na eficiência das ações de pesquisa e ensino.

“Através do perfil dos ex-alunos podemos verificar o desempenho que estes estão tendo na prática, o nível de conhecimento adquiridos na formação, identificar pontos fracos e fortes na formação, avaliar os impactos socioeconômicos da formação profissional e na vida dos ex-alunos”, ressaltou Dausterneya Maciel.